As estórias contadas por José Morujo Júlio: um campeão montalvanense…e escritor!
José Morujo Júlio é um ilustre montalvanense, que ama a sua terra natal, na mesma proporção em que é amado pelos seus conterrâneos.
Na época áurea do atletismo nacional, fazendo equipa com as grandes figuras da equipa do Sporting Clube de Portugal e da Seleção Nacional, com destaque para o nosso campeão olímpico Carlos Lopes - seu grande amigo e companheiro -, Morujo Júlio, assim era conhecido, adquiriu notoriedade nacional e internacional, pelos resultados e records que bateu. Mas sobre isso, sugerimos a consulta ao item exclusivo que lhe está dedicado neste mesmo site, em Desporto / José Morujo Júlio.
Por tais feitos e pela pessoa que é, foram-lhe justamente tributadas duas homenagens, uma, em 2004, pela Associação Nisa Viva, Jornal de Nisa e IniJoveme outra pela Junta de Freguesia de Montalvão, em 2017 (v. igualmente notícia a este respeito neste portal).
Para além do notável atleta de alta competição e de treinador de camadas jovens - que igualmente tentou iniciar em Montalvão, durante as festas em honra de Nossa Senhora dos Remédios, através da organização de provas a nível local, bem como em interação com a vizinha localidade espanhola de Cedilho-, é necessário conhecer a interessante faceta de jornalista e de contador de estórias bem-humoradas que gosta de escrever e que fazem as nossas delícias, como fica bem patente nos textos que aqui nos deixa para memória futura dos montalvanenses.
Como jornalista, Morujo Júlio, ingressou em 1974 nos quadros do “Diário Popular”, dado se encontrar inscrito no CNID (Clube Nacional de Imprensa Desportiva), tendo a seu cargo o Atletismo e as Novidades do Sporting.
Posteriormente, a convite de Artur Agostinho, então diretor do “Record”, passou também a escrever para este periódico e esporadicamente no jornal “A Bola”.
É com muito gosto e honra que aqui acolhemos o escritor José Morujo Júlio, para vosso e nosso deleite!
Bem-vindo ao portal da Junta de Freguesia de Montalvão, querido Amigo e Conterrâneo.
Luís Gonçalves Gomes
16 agosto 2020